sábado, 31 de dezembro de 2011

30/12/2011 – Tours



Tomamos mais um delicioso café da manhã no hotel e embarcamos de volta para o Palácio de Versailes, foi bem bacana, muito bonito.
            Passamos na cidade de Chartres, na Catedral onde está o suposto véu da Virgem Maria, na Idade Média atraiu muitos peregrinos. Achei bem emocionante, a Catedral é muito bonita.
            Um pouco ante de chegarmos à Tours, paramos para comer no Mc Donald’s, pois seria o único lugar aberto no horário, comi uma sobremesa muito doce que me deu uma baita dor de cabeça, deve ter feito mal para o meu fígado, cheguei no hotel e fui direto deitar, tomei remédio e meia hora depois já estava melhor.
Fomos no Búfalo Grill jantar (muito comum aqui na França), o Hélcio tentando se comunicar com o garçom valeu umas boas risadas (“aqui é porco? Roink Roink?”) hahahaha demos muitas risadas, daí eu disse:
"- Então se você pedir bife de bovino vai falar: muuuuuuu, ou frango có có có" hahahaaha
Depois a Denise me disse que os sons dos animais eles falam diferente, eu tinha esquecido, nos Estados Unidos também é assim, como cachorro, os nossos fazem au au au, aqui é holf holf holf algo assim. Saco, não podemos nem nos comunicar com os animais direito hahahahaaha

29/12/2011 - Paris

By Danielson


Acordamos cedo, nos surpreendemos com o café da manha do hotel, na Europa era o melhor que estávamos comendo, pegamos dois táxis, pois não cabíamos todos em um só e fomos à direção ao museu do Louvre, ao chegarmos lá aguardamos a abertura da loja Virgin para podemos trocar nossos ingressos por tickets, trocamos e entramos já seguindo em direção ao quadro da Monalisa, pois sabíamos que era um dos mais requisitados do lugar.

Os quartos, estátuas, escultura e monumentos são indescritíveis, tiramos varias fotos para tentar guardar um pouco da maravilha que é este lugar.

Após estamos ali por umas 4 horas sem perceber vimos que já estávamos cansados e com fome, pois é bem quente lá dentro e não tem onde tomar nem comer nada, pois é proibido. Decidimos sair e ir à direção a Torre Eiffel, pois teríamos que comer algo para podermos subir ate ela.

Fomos de táxi novamente e pegamos um tiozinho chinês que cresceu no Vietnã e agora trabalha alio de taxista, ao chegarmos nos deparamos com uma criação bem linda, toda de ferro, impressionante, ficamos na fila para entrar, mas daí vimos que só poderíamos entrar as 16 e ainda eram 15, sendo assim compramos uns sanduíches para comer que são de arrepiar, é típico da Franca, eles derretem o queijo e passam no pão como se fosse manteiga, detalhes, não sai gordura do queijo igual no Brasil.

Subimos na torre e a Denise ficou, pois não conseguiu ingresso, fomos avisados já na portaria por uma portuguesa que hoje tinha muitos “carteiristas” lá em cima e era para tomarmos cuidado, já colocamos as carteiras nos bolsos seguros e fomos lá, a vista é bem bonita, mas um frio do cão, pois venta bastante lá em cima.

Descemos e fomos de táxi novamente ao hotel, nesta hora vimos que deixar o carro no hotel foi a melhor coisa que fizemos, o transito é caótico, péssimo, não se tem respeito, nas rotatórias não tem preferência, vai quem quer de onde quiser, o táxi passou uma avenida de seis pistas cortando o povo, mas lembrem-se, tudo isso dentro de uma rotatória.

Ao chegar ao hotel fomos jantar na esquina do hotel e dormir, pois no dia seguinte teríamos que acordar cedo para seguir viagem em direção a Tours, interior da França.

28/12/2011 - Paris


By Danielson

Acordamos cedo e fomos em direcao a Cathedral de Notre Dame e a praça da Joana D’arc, consegumos achar uma vaga no centro onde um moca que so falava francês conseguiu nos ajudar, somente mostramos o dinheiro e ela já nos deu um ticket do estacionamento. Ao chegar na igreja foi bem bacana pois a Cathedral é linda, em seu interior há algumas antiguidades interessantes, ao sairmos de la fomos em direção a praça da Joana D’arc, ao chegarmos la nos deparamos com as pedras antigas em uma praça, poderiam ter feito uma homenagem muito melhor a uma pessoa tão importante para a historia mas foi bem emocionante.

Tomamos nosso café da manha e saímos em direção a Paris, muitos tinham nos dito que o transito era caótico e mas a principio não havíamos achado muito fora da realidade brasileira, vamos ver o que vem pela frente.

Ao chegarmos ao hotel vimos que a reserva foi excelente, hotel lindo com vista para a torre eifel, os carrões no estacionamento era de mercedes para cima, um rapaz já pegou nossas malas colocou em um carrinho e já nos deu um ticket para levar para o quarto (é isso que merecemos haha), foi emocionante subirmos ao quarto e nos deparar com aquela vista da torre, valeu a pena a reserva.

Descemos rapidinho para arrumarmos um quarto para a Denise, no fim conseguimos uma cama extra para ela onde mudaram o Hélcio e a Dani de quarto e eles ficaram sem vista, ficaram de cara mas não tínhamos muito o que fazer pois era os quartos que eles colocavam cama extra.

Aproveitamos e saímos em direção ao Arco do Triunfo para tirarmos umas fotos enquanto ainda era dia pois amanha, em Paris novamente, o dia seria bem corrido. O monumento é show, todos adoramos.

Voltamos em direção do hotel e na rua vimos diversas lojas de motos, nessa hora vimos que os franceses adoram motos, tinha de tudo conte marca, vimos ate a antiga Vespa que tinha no Brasil. Vimos também motos esportivas caríssimas que deu água na boca.

No caminho de volta jantamos em um restaurante perto do hotel onde praticamente tocaram nos de la já retirando os pratos e lançando a conta na mesa para pagarmos, não gostamos, saímos e fomos a um mercadinho onde compramos algumas bebidas, queijo e salamitcho para aperitivarmos olhando a torre eifel ao fundo iluminada...

27/12/2011 - Mont Saint Michael e Rouen


 
By Danielson

Hoje sabíamos que era o dia de acordar cedo, mas nem tanto, fomos acordados com uma música suave, mas, alta as 4:45 da manhã. Arrumamos nossas coisas e fomos ao carro, ao chegar nele vimos que várias pessoas estavam colocando adesivos nos faróis e ficamos preocupados se seria obrigatório, no fim não colocamos e ate hoje não sabemos para o que seria aquilo.

Colocamos no Gps o endereço do Monte St Michael e seguimos em direção a um posto de gasolina pois estávamos com o tanque meio seco, ainda bem que voltamos para o lado direito da pista pois andar na contra-mao não e para qualquer um.

Após vermos vários lindos campos branquinhos da geada tocamos viagem clareando o dia, quando já tínhamos andado cerca de 250km vimos uma placa de Rouen, a cidade que ficaríamos amanha, nessa hora vimos que o gps nos mandou para o lugar errado, como não poderíamos perder o Monte seguindo em direção ao norte novamente por mais 250km, o gps marcava horário de chegada as 13hrs sendo que saímos do ferry as 6 da manha e era para chegar la amanhecendo o dia.

Quando chegamos ao Monte não tínhamos palavras, é um lugar sensacional, estacionamos e seguimos em sua direção, ao começar a subir vimos um beco cheio de lojinhas igual no filme harry potter rss, realmente muito bacana.

Ao topo do castelo é interessante, mostra tudo onde ele é, é uma ilha muito grande, quando a maré sobe ele fica cercado de água por todos os lados.

Ao sairmos de la fomos procurar algo para comer para poder tocar viagem, paramos era 15:20 em uma lanchonete que era meio que uma panificadora, a mulher so nos respondeu em francês ‘’temos pizza e zéfini” a hora que ela disse isso ficamos indiginados por já estarem fechando sendo que é uma cidade muito turística e seguimos adiante, quando vimos todos os lugares estavam fechados, nesta hora vimos que os franceses realmente não gostam de trabalhar, não vejo outra explicação para tudo estar fechando, não tem hora de abrir e fechar, fazem quando querem.

Chegamos em Rouen ao anoitecer, a Denise estaria nos aguardando no hotel, ao chegar na recepção vimos que começaram nossos problemas com o idioma francês pois eles entendeu o inglês e respondem em francês, isso é típico deles. Mas com paciência conseguimos achar o quarto dela e saímos em direção a um shopping a frente para jantar e conversarmos sobre o roteiro dos próximos dias, voltamos ao hotel já acabados de sonos, amanha é um novo dia, em direção a Paris...




quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

26/12/2011 – Londres, Salisbury, Portsmouth


 
Tomamos o café da manhã no hotel, fizemos o check-in, levamos as malas para o carro e fomos a pé para o Sea Life, o aquário de Londres, como faltava quinze minutos para abrir fomos na Abadia de Westminster, demos preferência para ela já que estávamos longe da St Paul’s onde eu havia comprado os ingressos. Foi incrível!! Essa Abadia parece um cemitério de reis, rainhas e poetas, cientistas, etc famosos e influentes, pegamos gratuito o audioguia, um aparelho, que tinha o idioma português e quando entrávamos em cada ala, digitávamos o número ele e ele explicava tudo sobre aquela área. Lá tem 38 reis/rainhas desde 1.066... Nossa é muita história, desde Rei Ricardo, talvez um dos mais conhecidos historicamente por ter sido coroado aos nove anos de idade, nossa tem muita coisa. Nessa Abadia foi enterrado Isaac Newton e Charles Darwin. Caramba, eu havia esquecido completamente dessa igreja e quase perdemos de receber mais essa maravilha em nossas vidas. Minha vontade era de ficar lá o dia todo, não podia tirar fotos, então comprei um livrinho sobre a Abadia.
Seguimos, enfim para o Sea Life, foi legal, mas os pingüins e as tartarugas salvaram o lugar.
Depois voltamos para o hotel pegar o carro e seguimos viagem para Salisbury, onde fomos a Catedral que aparece no seriado Pilares da Terra, foi muito impressionante adoramos, essa é uma viagem que está superando as expectativas. Saímos da Catedral e somos até as pedras milenares, na mesma cidade, estima-se que elas estão lá cerca de 3000 A.C., essa todos conhecem, no Windows tem um papel de parede delas. Foi muito legal.
Chegamos na cidade de Portsmouth e jantamos em um barzinho/restaurante, a cidade estava morta, não havia ninguém nas ruas, isso era umas 18h e estava noite como madrugada.
Fomos para o porto pegar a balsa, aqui pularei o maior mico da minha vida, e irei direto para descrever o navio, era maior que o outro que pegamos, os quartos minúsculos, com banheiro e chuveiro, a cama era um beliche. Ficamos sentados nas mesinhas bebendo alguma coisa, não demorou muito comecei a ficar meio estranha a Dani também, então, achamos melhor ir deitar sem os maridos mesmos, peguei um Dramin com ela e fui para o meu quarto, senti que ia ficar enjoada, deitei na cama e fiquei bem quietinha, logo o Dani chegou e eu adormeci.

25 /12/2011 – Londres, Christmas Day



Fomos para o Tour, foi legal, mas queria ter o inglês um pouco melhor para entender direito as histórias dos lugares. Meta para o ano que vem: Aprimorar o meu inglês.
Como ficava muito longe o restaurante que eu havia reservado para o almoço de Natal, optamos por outro restaurante que estávamos perto, pedimos o prato tradicional inglês de peru, foi bem bom, mas claro, nada comparado com a comida do Brasil.
Compramos muitas souvenirs nas poucas lojas abertas, aliás dia 25 e 26 de dezembro na Europa, tudo fecha, poucos restaurantes e quase todas as lojas de souvenirs estava abertas. Ai nos perguntamos, como pode um dos lugares mais visitados no mundo e tudo fecha nessas datas. Outra coisa que estranhamos, é que os Europeus em geral não trabalham muito (e eu que achei que os brasileiros eram preguiçosos), aqui existe o horário de trabalho que é, em média, das 09:00 as 17:00, deu o horário deles fecharem, não importa quantas pessoas estejam no lugar, ou se a cidade está bombando, fecham e pronto. Muitos turistas loucos para gastar suas librazinhas e eles fechados. Eu não vi problema nenhum com isso, pois achei as coisas muito caro, (ainda mais barato do que no Brasil, mas mesmo assim, caro), mesmo que estivessem todas as lojas abertas, não era nessa cidade que faríamos compras.
Passeamos muito pela cidade a pé, entramos em uma igreja muito linda, muito especial. Fomos surpreendidos por um coral gregoriano cantando, foi emocionante, não deu vontade de sair de lá. Até o Hélcio ficou emocionado. Foi um presente de Natal maravilhoso.
Jantamos no hotel mesmo, na Europa é tradicional abrir um negócio que eu não lembro o nome, tipo uma bala gigante, um pessoa pega em uma ponta e outra na outra e puxam, faz um estouro e a “bala” (depois eu vejo o nome certo) abre com uma surpresa, é sempre uma coisinha simples, em nossa mesa do hotel tinha dois esses negócios, eu peguei um e abri com o Dani, dentro tinha um elástico de cabelo e uma coroa de papel, a Dani pegou o outro e abriu com o Hélcio, dentro tinha um saquinho com três bolinhas de gude e a coroa de papel (pelo que andei vendo a coroa vem em todos eles e o pessoal daqui usam ela sem constrangimentos (na cidade de Stroud vi um casal de velhinhos, que estavam jantando com essas coras na cabeça.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

24/12/2011 - Cotswold, Stratford Upon Avon, Oxford e Londres



Saímos de Stroud as 08:00 em direção à rota de Cotswold seguindo até Stratford Avon Upon. A rota é muito interessante com casinhas medievais feitas de pedra, é uma rota onde a maior parte dela é em meio a plantações de alguma coisa que não descobrimos, os terrenos são separados por muros de pedra, tenho a impressão que eles São da mesma época que as casas.
Chegamos em Stratford Avon Upon, cidade em que William Shekespeare nasceu, fomos direto na igreja em que ele está sepultado. É uma igreja bem bonita e bem interessante, antiga com porta de madeira e detalhes de ferro, tem uns túmulos com estátuas estilo egípcias e no fundo da igreja os túmulos de Shekespeare e sua família (depois coloco mais detalhes sobre esses túmulos e da igreja), para entrar nessa parte paga-se 2,00 libras por pessoa. Ali estão enterrados além de Shekespeare, sua primeira e segunda esposa, e outras pessoas que depois coloco aqui também.
Depois escrevo sobre essa parte.
Valeu muito a pena conhecer a igreja, foi emocionante ver o túmulo de Shekespeare, valeu a pena pegar essa rota, uma pessoa que morreu há mais de 400 anos e ainda é atual hoje em dia é incrível ter essa oportunidade.
Em seguida seguimos para Bicester (ver nome da cidade), lá pagamos 4,00 libras por pessoa para entrar no terreno de um castelo, muito lindo, enorme, até que tinha algumas pessoas. Paga-se um ingresso e você pode entrar durante dozes meses sem pagar. Com isso as pessoas acostumaram ir sempre lá, andar, passear, levar seus cachorros para caminhar (o cachorro do IG mais comum, hoje só vimos mais de cinco em pouco tempo). O castelo estava fechado, mas ainda assim valeu a pena ver ele por fora.
Seguimos para Oxford ver a Universidade, maravilhosa, estava fechada, pois era época de férias, mas valeu a pena dar uma passada lá ver a faculdade, já que estava em nosso caminho para Londres.
Seguimos para Londres, fizemos o check-in no hotel, deixamos as malas e corremos para a Eye London, a roda gigante, foi maravilhoso, dá pra ver toda a cidade lá de cima, ela leva cerca de 30 minutos para dar uma volta toda e se move bem lentamente, em seguida pegamos o carro e fomos ao teatro ver o coral. Foi a melhor véspera de natal que já tive, foi lindo, emocionante, incrível! Foram pontualíssimos até nos segundos. Primeiro entra o coral, depois os músicos e cinco minutos depois o maestro. Os músicos e o maestro estavam vestidos com roupas e perucas antigas, e teve uma moça cantando ópera em algumas músicas, com um vestido bem antigo também. Até um Papai Noel andou passeando pela platéia distribuindo balas para as crianças. Enfim, foi ótimo, uma dica e tanto para comemorar o Natal.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

23/12/2011 – Stroud, Gloucestershire


23/12/2011 – Stroud, Gloucestershire

O que está travando a nossa viagem são os horários que amanhece e escurece. Aqui, só amanhece depois das 09:00 e começa a escurecer lá pelas 16:30, mesmo sendo inverno nesta época do ano e ainda não está nevando aqui, o pouco horário que sobra com o dia claro, não está sendo suficiente para conhecermos as coisas das cidades, aqui as lojas abrem as 09:00 e lá pelas 17:00 quase todas já estão fechadas. Então, hoje saímos bem cedo do hotel, ainda era umas 08:00 e ainda estava bem escuro. Seguimos em direção a Bath, onde iniciaríamos a nossa rota na cotswold, uma cidade linda, muito antiga, com casas feitas de pedra, incrível, adoramos, tiramos muitas fotos, inclusive fomos a um cemitério antigo, coisa digna de filme. Ficamos um pouco nessa cidade e seguimos para Stroud, no caminho há muitas casas extremamente antigas feita de pedra e com muros também de pedra, paramos um uma delas onde é um restaurante, muito legal, com uma lareira acesa, super antigo, com portas de madeira grossa com detalhes de ferro fundido, isso era 11:30, iríamos comer um sanduíche para não chegarmos com muita fome, porém não eles (e parece que em todo o resto do país) não serve refeições antes do meio dia, o jeito foi se contentar com um capuccino meio amargo.
Continuamos pela estrada tirando fotos das casinhas antigas até chegar a Stroud, onde almoçamos no restaurante do nosso próprio hotel, que parece ser o “point” da cidade, comida e sobremesa maravilhosas e muito baratas.
Demos algumas voltas na cidade, nos perdemos mais um pouco, fomos a um shopping que não tinha nada de bom, só uma loja que achamos bem interessantes, havia poucos itens nas prateleiras, e vários catálogos espalhados em balcões pela loja, o lance lá era olhar o que queria pelo catálogo, fazer o pedido e aguardar na loja a entrega do produto dentro de alguns minutos.
O inglês britânico está sendo muito difícil para entender, mas já estamos quase acostumando.
Hoje choveu a tarde e a temperatura caiu depois disso, mas ainda nada de neve, ainda bem, com esse trânsito esquisito a neve só iria deixá-lo pior.
Amanhã continuaremos a rota na Cotswold, passaremos por várias cidades e seguiremos para Londres.

22/12/2011 – Maidenhead, Reino Unido


22/12/2011 – Maidenhead, Reino Unido

Saímos de Bruges em direção a Dunkerque, aqui quero ser mais detalhista possível, já que, quando eu estava pesquisando sobre a travessia de carro para o Reino Unido tive muitas dificuldades e encontrei apenas uma pessoa que fez a passagem de carro e não me deu muitos detalhes.
Chegamos à entrada do porto de Dunkerque com duas horas de antecedência do horário que deveríamos pegar a balsa. De dentro do carro passamos pela primeira cabine, onde entregamos a reserva de embarque e os passaportes, o rapaz carimbou os passaportes e nos deu os tickets de embarque, quando achamos que isso seria a imigração, logo a frente havia outra cabine. Ali, demos novamente os passaportes e o rapaz fez várias perguntas, como, o que fazíamos no Brasil, quantos dias iríamos ficar, para quais cidades estávamos indo, o endereço de onde iríamos (mostramos a reserva do hotel), porque estávamos indo para aquelas cidades, para onde iríamos depois de sair do Reino Unido, (falamos para a França), e ele nos perguntou o que iríamos fazer na França. Deu um nervoso na hora porque o rapaz estava bem sério, porém bem simpático, o Dani, que normalmente conversava com as pessoas quando precisávamos, ficou gaguejando e respondendo as perguntas não muito completas, então eu abri a janela (estava atrás dele) e acabei respondendo todas as perguntas do rapaz... na hora do aperto a gente consegue se virar bem.
Depois de passar por isso, estávamos liberados para entrar no Reino Unido, para o nosso alívio. No ticket de embarque tem o número da fila que devemos seguir e deixar o carro até a hora do embarque. Como ainda tínhamos bastante tempo, descemos do carro e entramos na ala comercial (um espaço fechado bem ao lado das filas), ali tem parquinho para as crianças, máquinas com sanduíches (bem gostoso) e macarrão (na caixinha), microondas, máquina para comprar bebidas frias e quentes, banheiros etc.
Logo chegou a hora do embarque e entramos no navio. É norma que todos desçam do carro e fiquei dentro do navio. Parece um navio de cruzeiros, com lojas restaurantes, lanchonetes, banheiros, mesinhas, cabines etc... e os preços não são caros.
            Duas horas depois, o navio chega ao porto de Dover, só podemos embarcar nos carros depois que o navio atraca completamente. Ai começou a dor de barriga do Hélcio, o Dani foi dirigindo, eu fui ao lado dele, e a Dani e o Hélcio foram atrás, o Hélcio preferiu ir atrás porque eu tinha mais afinidade com o GPS.
Logo na saída do navio seguimos para uma rotatória, para deixar claro, aqui no Reino Unido a mão é contrária da do Brasil, ou melhor, do resto da maior parte do mundo hahaha, essa foi a nossa primeira gafe no trânsito britânico, foi automático, olhamos para o lado esquerdo para ver se poderíamos entrar, nisso o Dani foi seguindo e já escutamos muitas buzinas. Ele deu uma freiada brusca e o pessoal que vinha da direita passou rápido sem parar, aqui os motoristas dificilmente param para dar a vez no trânsito. Por causa desse deslize nosso, perdemos de fazer a rotatória e tivemos que dar uma volta para fazer retorno, nisso seguimos direto para o porto novamente e o Dani teve que perguntar para um rapaz alemão como sair dali, a sorte que o rapaz falava inglês, aliás todas as pessoas que conversamos falam inglês.

Após o aperto, seguimos para o hotel de Maidenhead, demos umas voltas pela cidade, vimos o castelo de Windsor, que está fechado para visitações, jantamos em um restaurante legal, e com extrema atenção no trânsito, voltamos para o hotel tomar um banho, ficamos no bar do hotel comendo e bebendo, um bar bem movimentado com preços excelentes. A cidade é muito bonita, e muito cheia, achamos que seria uma cidade pequena, porém, tem muita gente e é bastante movimentada.


Fotos depois...

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

21/12/2011 – Bruges Bélgica


21/12/2011 – Bruges Bélgica

Saímos de Bruxelas em direção ao outlet que havia lido uma indicação de um rapaz que também foi lá, como ele disse em seu blog que o Outlet “era tão barato e bom, como nos Estados Unidos”, fiquei super animada e guardei a dica. Eu não sei em que outlet ele foi nos Estados Unidos, mas pelo menos em três outlets que eu fui (Orlando, Florida – Gilroy, Califórnia – Las Vegas, Nevada) eram excelentes e fomos muitas vezes em cada um, lotando o carro em todas elas, fiquei bem decepcionada... Nesses outlets encontram-se muitas lojas das mais caras marcas de roupas, calçados, perfumes e maquiagens do mundo, tipo como Dior, Guess, Lacoste, Tommy Hilfiger e inúmeras outras marcas. Um comparativo de preço, nos Estados Unidos comprei camisetas da Guess com estampa super bacana e um tecido maravilhoso por 12,00 dólares (menos de 24,00 reais), aqui a mesma camiseta está saindo 25,00 euros (mais de 60,00 reais), no Brasil a mesma não encontra por menos de 80,00 reais. Então ainda vale a pena comprar roupa de marca em outlet aqui da Bélgica, porém, como eu não sou ligada à roupa de marcas e só compro quando é uma pechincha e tanto, saímos de lá de mãos vazias.
Perdemos um tempo danado com isso, seguimos para a cidade de Gent, que tem umas igrejas maravilhosas e seguimos para Bruges.
Se eu soubesse que Bruges era tão linda, e especial, teria pulado Bruxelas e seguido direto, mas como eu não tive muitas informações sobre Buxelas...
Chegamos em Bruges lá pelas 15h não estava tão frio, e já estava anoitecendo, porém havia uma neblina em toda a cidade, o que deixou Bruges ainda mais bonita e interessante.
Saímos do hotel e fomos conhecer a cidade, tiramos fotos das magníficas igrejas e andamos pelos comércios, que são muitos. Jantamos em um restaurante chique, tradicional Belga e comemos uma comida diferente, digamos assim, bem gostosa.

Amanhã seguiremos cedo para o centro da cidade tirar mais fotos das igrejas de volta, se der tempo, pois estava noite e gostaríamos de ter umas fotos mais claras. Será o nosso último dia na Bélgica, pois já iremos para o Reino Unido. A Bélgica é um país amistoso e nos trataram muito bem em todos os lugares que fomos, todos aqui, e na Holanda falaram em inglês conosco. Se um dia eu voltar aqui na Bélgica será só para conhecer Bruges melhor, é incrível ver os monumentos que são as igrejas, saber que foi construído o Belfort no século 13, onde não existiam ferramentas adequadas, tecnologia e facilidades de vida para o povo, e ainda assim fizeram aquela maravilha, é realmente muito emocionante. Vale muito a pena conhecer Bruges!